sábado, 7 de março de 2009

Alguns erros da Falha de São Paulo, quer dizer, Folha de São Paulo.

Do Blog Emails que Vêm e que Vão

“Diferentemente do que foi publicado na seção de necrologia, caderno São Paulo, nos dias 24/6 (pág. 3-6) e 25/6 (pág. 3-8), não houve missa de Ricardo Bacanhim Pereira. Ele está vivo.” (27.jun.97)

“O quadro da edição de 9/1 de ‘Ciência’, referente à reportagem ‘Viagra para mulher’, à pág. 25 do caderno Mais!, indica erroneamente a vagina no local do ânus. No mesmo quadro, o testículo está incorretamente indicado no local do escroto.” (14.mar.00)

“Diferentemente do que foi publicado no texto ‘Artistas periféricos passam despercebidos’, à pág. 5-3 da edição de ontem da Ilustrada, Jesus não foi enforcado, mas crucificado, e a frase ‘No princípio era o Verbo’ está no Novo, não no Velho Testamento.” (7.dez.94)

“O nome do maestro Eleazar de Carvalho saiu grafado errado na edição de ontem à pág. 1-9 do caderno Brasil.” (5.jul.94) (Saiu sem o v)

“Na nota ‘Balão’, da coluna Joyce Pascowitch, publicada à pág. 5-2 (Ilustrada) de 18/12, onde se lê ‘bando Opportunity’, leia-se ‘banco Opportunity’;” (21.dez.95)

“A peste pneumônica é transmitida por gotículas de saliva, diferentemente do que informou o texto publicado na pág. 2-10, no dia 24/09.” (28.set.94) O texto afirmava que a doença era transmitida por filhotes de perdiz. Quem editou o texto procurou um sinônimo para perdigoto, que pode significar tanto salpico de saliva como filhote de perdiz.

“Texto de capa do caderno Ilustrada da edição de anteontem grafou incorretamente no primeiro parágrafo a palavra ortografia (saiu hortografia).” (25.fev.95)

“Saiu grafado incorretamente na edição de ontem o plural de fuzil-metralhadora. O certo é fuzis-metralhadoras, e não fuzíveis-metralhadoras, como foi publicado na pág. 1-14 de Brasil.” (13.set.91)

“Por erro de digitação, foi grafado poço cartesiano, em vez de artesiano, na página 3-1 de sábado último.” (16.fev.94)

“O músico Carlos Santana é guatemalteco, e não mexicano, como informou reportagem à pág. 4-3 (Ilustrada) de ontem.” (12.mar.96)… “Diferentemente do que informou ontem esta seção, o músico Carlos Santana é mesmo mexicano e não guatemalteco.” (13.mar.96)

“Diferentemente do que foi publicado à pág. 1-14 (Brasil) da edição e 19/3, a Segunda Guerra Mundial começou em 1939, os EUA entraram na guerra em 1941, a Guerra dos Seis Dias foi em 1967, o presidente Richard Nixon (EUA) renunciou em 1974, Margaret Thatcher assumiu o poder no Reino Unido em 1979, o Muro de Berlim caiu em 1989, e o Iraque invadiu o Kuait em 1990.” (27.set.95)

sexta-feira, 6 de março de 2009

quarta-feira, 4 de março de 2009

A vida seria bem melhor assim...

A minha próxima vida

Woody Allen



Na minha próxima vida quero vivê-la de trás pra frente.
Começar morto para despachar logo esse assunto.
Depois acordar num lar de idosos e ir-me sentindo melhor a cada dia que passa.
Ser expulso porque estou demasiado saudável, ir receber a aposentadoria e começar a trabalhar, recebendo logo um relógio de ouro no primeiro dia.
Trabalhar por 40 anos, cada vez mais desenvolto e saudável até ser jovem o suficiente para entrar na faculdade, embebedar-me diariamente e ser bastante promíscuo, e depois estar pronto para o secundário e para o primário, antes de virar criança e só brincar, sem responsabilidades.
Aí viro um bebê inocente até nascer.
Por fim, passo 9 meses flutuando num spa de luxo com aquecimento central, serviço de quarto a disposição e espaço maior dia a dia, e depois - Voilà! - desapareço num orgasmo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Mais um crime da Folha de São Paulo




Em editorial publicado no dia 17 de fevereiro, o jornal Folha de São Paulo desqualificou a Revolução Bolivariana de Hugo Chávez, em favor do regime militar no Brasil. Segundo o texto, “as chamadas ‘ditabrandas’ — caso do Brasil entre 1964 e 1985 — partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça”.

A vergonhosa defesa da ditadura provocou uma enxurrada de cartas e e-mails de protesto ao jornal — que não só reiterou sua posição como também classificou como “cínica e mentirosa” a indignação dos professores Fábio Konder Comparato e Maria Benevides.

A organização não-governamental Movimento dos Sem-Mídia (MSM), fundada em 2007 e presidida por Eduardo Guimarães, vai organizar um ato contra a Folha de S.Paulo em 7 de março, sábado, às 10 horas. A manifestação vai ocorrer em frente à sede do jornal, na rua Barão de Limeira, em protesto contra o uso do termo “ditabranda” pela Folha.

Quem puder ir, proteste contra mais esse crime da Folha (não é à toa que ela faz parte do PIG).

Bela análise sobre 2010 - por Paulo Henrique Amorim

No dia 21 de abril, em Ouro Preto, o governador de Minas, Aécio Neves, fará um pronunciamento que pode se transformar no ponto de partida de sua campanha à Presidência.

. Em 2009, faz 220 anos da Revolução Francesa.

. Em 2009, faz 220 anos da Conjuração Mineira.

Os mineiros se lembram de que a Conjuração Mineira, também filha do Iluminismo, se deflagrou em março de 1789. E a convocação dos Estados Gerais para Versailles, que marcou o início da Revolução Francesa, foi em maio de 1789.

Antes dessa manifestação em Ouro Preto, no dia 16 de março, em Recife, Aécio Neves participará do lançamento do livro de Fernando Lyra sobre Tancredo Neves. Quando era deputado do MDB autêntico, um dia Fernando Lyra pediu audiência ao Governador recém-eleito de Minas, Tancredo Neves, e disse que tinha ido ali lançar a candidatura dele a Presidente.

Tancredo não disse nada. E pediu a Fernando que fizesse o mesmo: não dissesse mais nada sobre aquele assunto. A certa altura, Tancredo disse a Fernando: vou ser candidato, nas diretas ou nesse tal de colégio.

E disse que preferia enfrentar o Maluf, aquele paulista arrogante, ao Andreazza. Porque o Maluf é bom para perder.

Mais ou menos o que a Dilma deve dizer agora…

Fernando acabou articulador político de Tancredo no Congresso e seu Ministro da Justiça (na verdade, de Sarney). Sarney o mandou embora por uma frase: Fernando disse que Sarney era “a vanguarda do atraso”. E não é ?

Ao evocar essa companhia, Aécio mostra algumas de suas armas. Até agora, na verdade, Aécio não disse por que pretende ser Presidente. Aliás, não fica nada a dever a José Serra, que jamais disse qualquer coisa, depois do comício da Central, antes da queda de Jango.

Serra, provavelmente, anunciará sua candidatura no dia 9 de julho, na rua Barão de Limeira. Evocará a grande batalha da Paulicéia, a Revolução “Constitucionalista” de 32. Trata-se de uma derrota fragorosa, que o PiG (Partido da Imprensa Golpista - Organizações Globo, Veja, Folha de São Paulo e Estadão) de São Paulo comemora como se fosse a ocupação do prédio do Reichstag pelos soldados soviéticos em 1945.

O discurso de Serra será escrito por Elio Gaspari. Terá uma longa exposição sobre a política cambial que adotará: aquela que prejudica as importações de produtos que possam competir com a indústria paulista; e encoraja a exportação de produtos paulistas.

Com a ajuda de Kenneth Maxwell, demonstrará que a Conjuração Mineira não passou de um convescote de “radical chics”, que se reuniam na casa de Leonard Bernstein. Enquanto isso, à platéia serão distribuídos exemplares apócrifos de dossiês sobre a vida pessoal de Aécio Neves, redigidos por Mauro Chaves e produzidos pela central editorial de Marcelo Itagiba.

E o Datafolha publicará naquela manhã uma pesquisa definitiva: Serra se elege no primeiro, no segundo e no terceiro turno. De qualquer eleição.

Depois, Serra e Aécio sairão em caravana pelo país. Aécio falará de seu Governo em Minas. Serra contará o que fez na Prefeitura de São Paulo – de onde jurou não sair - e em dois anos de Governo de São Paulo: nada. Um ao lado do outro, juntos, no palanque. Os dois a sorrir para a platéia.

Serra mostrará aquela gengiva interminável. Em quem as mulheres vão querer votar ? – se pergunta um amigo navegante, amigo do Conversa Afiada, que acompanha a carreira de Serra desde o exílio.

Como diria Tancredo Neves: “esse pessoal (os paulistas) tem tudo. Menos inteligência política”.

Paulo Henrique Amorim

segunda-feira, 2 de março de 2009

Motta's

Ontem foi o dia dos Motta's na tv. No jogo Inter x Roma pelo campeonato italiano o lateral direito MARCO MOTTA fez a jogada que originou o primeiro gol da Roma e cometeu o penalti que virou o segundo gol da Inter. Mais tarde, no Domingo Legal, Gugu deu uma casa nova para uma família que perdeu a sua num incêndio. Ele foi vestido de bombeiro e nome em sua farda era MOTTA A+ (eu sou A-). Ao seu lado, ainda participou outro bombeiro, de sobrenome MOTA.